Todo início de ano eu fico "descontratada", e é sempre um aperto no peito até saber se vem a recontratação ou não. São períodos sofridos, mas a gente consegue!
Boa sorte, Luri! Tenho certeza que muita coisa boa vem! 🌻
Tem dois anos que consegui me organizar para esses momentos. Simplesmente todo 13°, férias, viram reserva. Então hoje, não passo perrengue. Mas gostaria que essa reserva fosse para viajar, viver e não sobreviver rsrsrrsrsrs
Pedro, passando para te falar que adorei o seu texto; e olha que sou exigente pacas. Tem um ritmo gostoso, uma sinceridade visceral e aquelas borboletas na barriga entre acabar uma estrofe e iniciar a próxima.
A arte, no mundo capitalista, tem que servir também para pagar boletos - e tudo bem pensar assim. A inspiração não aparece sem tranquilidade.
Dei risada ao final com a metáfora do protagonista de filmes hahaha a plateia cantaria junto com você agora, sim. E bom, nada me tira a certeza absoluta de que esses momentos de transição são os que mais nos ensinam. E que sim, sempre encontramos uma solução. ❤️
É uma realidade, não tem jeito. Boletos precisam ser pagos. Acho que a questão acaba sendo como fazer pra que o pagamento venha o mais próximo possível de um ideal de "ser pago para ser você mesmo". Difícil, mas quem sabe, pode até ser possível. ;)
Me identifiquei muito! Também vivi esse desligamento surpresa no trabalho há alguns meses e estou até agora com aquela sensação de êxtase, sem entender nada. Mas é como você disse: “por mais que não exista evidência alguma, repetimos que vai dar tudo certo, que vamos sair dessa.”
Lembro de mim mesmo 30 anos atrás. Traumatizei de receber minha correspondência, eram só boletos. Vivia de um cartão para pagar o outro. Quando escutava a voz do carteiro meu coração acelerava. Noites adentro adaptando currículos aos interesse de todos e de tudo menos aos meus, que nem sei se sabiam quais eram exatamente. Só sabia que precisava pagar os atrasados e viver com a esperança de um dia poder viver. Passou o tempo, tudo passa, mas tempos como esses na vida ninguém precisa viver.
Bancar a autenticidade é possível? Sinceramente, autenticidade-autenticidade-autenticidade, no sentido de independência ampla, geral e irrestrita, eu não conheço ninguém. Absolutamente ninguém. Observo que tem pessoas que fingem (ou performam - um verbo menos agressivo, vai) super bem, no sentido de não precisarem negociar o nível de autenticidade dos seus trabalhos, mas no fundo, nem tão fundo, todos negociamos e em qualquer momento da 'carreira'. Sei lá, eu posso estar louco, nem conheço tanta gente assim ou talvez minha observação esteja embaçada. Mas ando vendo muito vestidinho suado por aí. Abraço!
é muito mais fácil bancar a autenticidade com a tranquilidade de ter os boletos pagos.
Verdade. Mas acho que parte da graça acaba sendo descobrir como manter a autenticidade mesmo nesse mundo maluco. A gente sofre, mas tbm se diverte. ;)
Não é fácil...
Todo início de ano eu fico "descontratada", e é sempre um aperto no peito até saber se vem a recontratação ou não. São períodos sofridos, mas a gente consegue!
Boa sorte, Luri! Tenho certeza que muita coisa boa vem! 🌻
Nossa, Raisa, imagino a tensão que deve ser. E como vc faz? Se planeja de alguma forma? Fiquei curioso pra entender. :)
Tem dois anos que consegui me organizar para esses momentos. Simplesmente todo 13°, férias, viram reserva. Então hoje, não passo perrengue. Mas gostaria que essa reserva fosse para viajar, viver e não sobreviver rsrsrrsrsrs
Pedro, passando para te falar que adorei o seu texto; e olha que sou exigente pacas. Tem um ritmo gostoso, uma sinceridade visceral e aquelas borboletas na barriga entre acabar uma estrofe e iniciar a próxima.
Parabéns!
Pagar o aluguel é só o começo.
Sorte e sucesso Pedro.
Um abraço com admiração
Paga contas (CNPJ): www.caixadepixel.com
Da sentido (CPF): www.faoza.com.br
O nome dele é Luri
O Pedro deve ter ficado muito feliz com o apoio. Hahaha 😜
A arte, no mundo capitalista, tem que servir também para pagar boletos - e tudo bem pensar assim. A inspiração não aparece sem tranquilidade.
Dei risada ao final com a metáfora do protagonista de filmes hahaha a plateia cantaria junto com você agora, sim. E bom, nada me tira a certeza absoluta de que esses momentos de transição são os que mais nos ensinam. E que sim, sempre encontramos uma solução. ❤️
É uma realidade, não tem jeito. Boletos precisam ser pagos. Acho que a questão acaba sendo como fazer pra que o pagamento venha o mais próximo possível de um ideal de "ser pago para ser você mesmo". Difícil, mas quem sabe, pode até ser possível. ;)
Me identifiquei muito! Também vivi esse desligamento surpresa no trabalho há alguns meses e estou até agora com aquela sensação de êxtase, sem entender nada. Mas é como você disse: “por mais que não exista evidência alguma, repetimos que vai dar tudo certo, que vamos sair dessa.”
Nossa, Andressa, me dá aqui um abraço. Espero que as coisas estejam ao menos se encaminhando pra uma melhora por aí.
Obrigada, me sinto abraçada! Tudo vai melhorar! 😊🙏🏼
Olá Luri!
Lembro de mim mesmo 30 anos atrás. Traumatizei de receber minha correspondência, eram só boletos. Vivia de um cartão para pagar o outro. Quando escutava a voz do carteiro meu coração acelerava. Noites adentro adaptando currículos aos interesse de todos e de tudo menos aos meus, que nem sei se sabiam quais eram exatamente. Só sabia que precisava pagar os atrasados e viver com a esperança de um dia poder viver. Passou o tempo, tudo passa, mas tempos como esses na vida ninguém precisa viver.
No final das contas, esse jogo de vai e vem faz parte da vida, né? Resta seguir. :)
<3
🫶
Todo o carinho do mundo pra vc nesse momento difícil.
Não se serve de alegria, mas o seus textos sempre me tocam e me fazem ter vontade de sair escrevendo.
Bancar a autenticidade é possível? Sinceramente, autenticidade-autenticidade-autenticidade, no sentido de independência ampla, geral e irrestrita, eu não conheço ninguém. Absolutamente ninguém. Observo que tem pessoas que fingem (ou performam - um verbo menos agressivo, vai) super bem, no sentido de não precisarem negociar o nível de autenticidade dos seus trabalhos, mas no fundo, nem tão fundo, todos negociamos e em qualquer momento da 'carreira'. Sei lá, eu posso estar louco, nem conheço tanta gente assim ou talvez minha observação esteja embaçada. Mas ando vendo muito vestidinho suado por aí. Abraço!