Deve ter alguma câmera na minha casa, pois não é possível que conheça tanto o meu comportamento! rss Seu texto fez TODO O SENTIDO para mim. Muito obrigada pelo momento de respiro. Me senti emergindo da água após um profundo mergulho.
Essa é uma das magias em publicar textos mais longos. Pode afastar algumas pessoas, mas parece que eles ressoam mais forte em quem decide ficar até o final. Obrigado pelo comentário, Pâmela. 😊
Acredito que isto aconteça, mas também fiquei até o final porque o início e o meio fizeram sentido para mim. Há 2 meses me tornei autônoma. Se já era desafiador manter a rotina no CLT, o desafio aumentou 1000x agora. Tenho tentado diversas práticas para fazer, pelo menos, o mínimo, e minha vida tem-se dividido em semanas de sucesso e semanas de frustrações. Antes de te ler, já havia conversado com uma amiga que está na mesma situação que, em dias bons, pretendia antecipar algumas tarefas, pois já percebi que tem dia que (quase) nada "vinga", o que faz a síndrome da impostora voltar com força total. Obrigada pela leitura! Ah!, amei seu índice, pretendo copiar o modelo em meus textos longos.
Eu estou numa situação similar, foi exatamente o que me motivou a escrever esse texto. Eu acabei deixando de fora, mas adotei uma prática com um amigo. Nós fazemos uma espécie de Scrum ou DDS um com o outro, todos os dias de manhã. Só de compartilharmos nossos objetivos do dia um com o outro, é como se a gente estivesse numa equipe (apesar de não estarmos). Então, isso mexe com alguma coisa, psicologicamente. No final, parece que ativa aquele senso de responsabilidade e tem ajudado muito a manter o foco por aqui.
Cara, o que tu me faz perceber foi que a alata performance parece uma alienação da própria vida, essa alta performance a todo custo gera uma negligência das amizades, familias, de aproveitar a vida no momento. Porque a justificativa disso é um “sacrificio” agora pra um “ganho” depois, mas quem é CLT que nem eu, esse depois nunca chega e vamos deixando de viver a nossa vida e sonhando com a recompensa dessa vida lá na morte!
(Eu comecei a escrever algo que era nada a ver com isso, mas apaguei tudo e segui teu conselho e comentei o que meu coração pediu)
Não tem coisa mais triste do que passar o tempo e ver que os esforços não adiantaram de muita coisa, né? Mas feliz que você comentou o que o coração pediu. Obrigado por compartilhar. 🙏
As dicas de produtividade genericas raramente funcionam, porque cada uma funciona para tipos diferentes de pessoas e para MOMENTOS DA VIDA completamente diferentes.
Já usei todas essas tecnicas e ainda uso algumas.
Lembro que, um tempo atrás, eu me sentia tão (mas tão) culpado quando perdia essa "fagulha do interesse" e me via um peso de cimento na frente da tela&teclado, e ai deitava e perdia o dia em aleatoriedades de redes socias.
(Sempre paira essa ameaça para quem trabalha de casa)
Então comecei a ser mais pragmatico, entender que as vezes eu não perdi o interesse por completo (só a energia ou sinto que "falta algo" na minha HD interna para fechar o assunto, mas confuso demais no momento para avançar), e o ideal é só continuar de pé. Literalmente mesmo. Indo lavar uma louça, arrumar um canto largado, indo ouvir musica, plantar um quiabo ou brincar com as pet-aiadas da casa.
Nossa, foram anos tentando achar a rotina perfeita e me frustrando e largando tudo quando a coisa saía do eixo. Ou descubro algo que parece ser a coisa mais importante pra mim e que coloca todo o resto pra se organizar e penso "agora é isso, essa sou eu", só pra ver que basta alguma coisa inesperada da vida e tudo muda de lugar e nem sei mais quem sou.
Desde o ano passado estou entendendo que não são as coisas em si, mas como elas se inserem nesse movimento e ajudam ou não ao movimento seguir o mais saudável possível. Tenho feito várias dessas estratégias que você descreve e me vejo mais tranquila. Ainda tem dias de crise, ansiedade, coisas que saem do eixo. Mas to entendendo como esse eixo pode ser mais flexível sem romper de vez. Espero que dessa vez, essa forma de encarar o dia a dia e suas demandas consiga segurar melhor a onda diante do que que a vida colocar pela frente.
Eu acho que rola um discurso mesmo de que, se a gente "falhar", é porque tem algo errado com a gente. Muitas vezes, é o sistema que não funciona mesmo pro "tipo de pessoa" que somos. Depois que parei pra procurar sistemas que contemplassem isso, acho que comecei a ficar mais em paz. :)
Tem uma leitura que fiz recentemente que é A Produtividade do Bem do Ali Abdaal, que é meio que um "guru" nesse mundo de produtividade e organização pessoal. Ao longo do livro ele vai dando dicas e orientações com algum respaldo científico e no fim ele compartilha a cereja do bolo, que é "a partir disso tudo, forme a melhor estratégia que funcione pra você". Que soma muito com o que escreveu no começo do seu texto. Fórmulas prontas e mastigadas do "faça mais e melhor fazendo XYZ" dificilmente dão certo diante da complexidade da vida. Ótimo texto e obrigado por partilhar!
Minha experiência é bem essa. Acho que também é super importante o ponto de saber que vai parar de funcionar e se abrir pra atualizações do método. Às vezes a gente entra numa neurose e acaba resistindo a algo que é natural. :)
Texto maravilhoso! Eu sou neurodivergente e consistência é um desafio enorme pra mim, sempre ando tentando novas coisas, enganar meu cérebro pra ele manter o interesse e me permitir fazer as coisas, e acho que o caminho é esse mesmo: um mosaico de dicas que funcionem pra vc, e com compaixão também para consigo mesmo quando não der certo.
pois é, acho que a aceitação de que o que funciona hoje vai deixar de funcionar amanhã me trouxe uma leveza com relação a isso. agora, encaro quase como um joguinho, uma forma de entretenimento, ir descobrindo novas técnicas, mexendo na rotina pra gerar estímulo, ver o que funciona agora... parece ruim, mas é bem legal. :)
me vi como a personagem desse texto. disciplina e rotina são os maiores desafios pra mim. ir e fazer como dá é como eu tenho agido. inúmeras vezes eu esqueci que tinha colocado certa tarefa na minha rotina. simplesmente, apago da mente, como se a tal nunca tivesse existido.
me identifico! uma das melhores compras que fiz na vida foi o apple watch. ter o relógio me lembrando do que me importa tem feito uma grande diferença. sem isso, não sei em que estado estariam minhas plantas hoje. hahaha
dividir as tarefas - sobretudo as muito grandes - em etapas, para mim, facilita bastante o cumprimento. em vez de mirar no texto concluído, vale pensar parágrafo por parágrafo, frase por frase, palavra por palavra, a depender do dia.
Um sdos melhores textos que já li sobre produtividade senão o melhor. A++ Você trata questões essenciais que quase ninguém fala, de forma precisa e com leveza. Flexibilidade - Opções - interesses - falhas
Tentei um adjetivo para representar o texto e ser sucinto e objetivo: não consegui, e concluí que o texto não cabe num adjetivo, não cabe numa única direção de raciocínio.
Minha experiência ao ler foi um: deixar fluir e observar os sentimentos com os quais componho os significados.
As palavras do texto, as sugestões, surgiram como frestas que se abrem e entram as luzes, iluminando meu pequeno quarto escuro, onde eu tateio as paredes procurando uma porta, ou um gole de água que encontramos numa caminhada sedenta, que garante mais alguns quilômetros à frente.
Até aqui descrevi minha sensação, minha experiência subjetiva com o texto.
Em relação à praticidade e urgência deste texto, o reconheço como um meio de romper o capitalismo que está nos destruindo por dentro, que tenta nos transformar em máquinas que atendem a um pequeníssimo grupo de pessoas que pisoteiam os que estão por baixo e seguem destruindo o planeta: como alguns ecologistas dizem, "evidenciando o absurdo do único animal que destrói as condições que geram vida". E não destrói apenas a ecologia externa que permite a matéria, mas a ecologia interna que permite a harmonia da "alma" (ou como queira chamar o que permite o bem-estar subjetivo, ou de maneira mais ampla, a "felicidade", a "paz de espírito", a ataraxia).
O modelo apresentado no texto nos liberta da cartilha do neoliberalismo e nos coloca em contato com a humanidade, com o afeto primordial que permite a compaixão e, acima de tudo, a autocompaixão.
Diversos trechos merecem destaque, mas não quero me alongar.
Contudo, para resumir, digo que me fazem lembrar de dois livros que achei importantes: Mindset, de Carol Dweck, e A arte de ser imperfeito, de Brené Brown.
Para mim, o texto também soou como a necessidade da atenção sobre a austeridade, a particularidade que cada um carrega em si, e ajustar essa particularidade com o mundo em que vivemos.
O que só é possível a partir do respeito que temos a nós mesmos, junto com o respeito que temos ao mundo como ele se apresenta hoje. Não se trata de julgar, mas de entender como funciona e experimentar o que, para você, funciona, de modo que o resultado também beneficie as pessoas que estão ao seu entorno.
Uma atenção especial sobre a finalidade de nossa produção, quando essa traz paz --- e contribui com o crescimento --- para nós e para o mundo, quando favorece a ecologia do mundo externo e interno, sem cobranças, mas na intenção e esforço gentil de fazer o melhor com as condições que temos "enquanto não temos condições de fazer melhor ainda".
Por fim, agradeço, na expectativa de, no futuro, ter condições de colaborar de forma mais concreta.
Deve ter alguma câmera na minha casa, pois não é possível que conheça tanto o meu comportamento! rss Seu texto fez TODO O SENTIDO para mim. Muito obrigada pelo momento de respiro. Me senti emergindo da água após um profundo mergulho.
Essa é uma das magias em publicar textos mais longos. Pode afastar algumas pessoas, mas parece que eles ressoam mais forte em quem decide ficar até o final. Obrigado pelo comentário, Pâmela. 😊
Acredito que isto aconteça, mas também fiquei até o final porque o início e o meio fizeram sentido para mim. Há 2 meses me tornei autônoma. Se já era desafiador manter a rotina no CLT, o desafio aumentou 1000x agora. Tenho tentado diversas práticas para fazer, pelo menos, o mínimo, e minha vida tem-se dividido em semanas de sucesso e semanas de frustrações. Antes de te ler, já havia conversado com uma amiga que está na mesma situação que, em dias bons, pretendia antecipar algumas tarefas, pois já percebi que tem dia que (quase) nada "vinga", o que faz a síndrome da impostora voltar com força total. Obrigada pela leitura! Ah!, amei seu índice, pretendo copiar o modelo em meus textos longos.
Eu estou numa situação similar, foi exatamente o que me motivou a escrever esse texto. Eu acabei deixando de fora, mas adotei uma prática com um amigo. Nós fazemos uma espécie de Scrum ou DDS um com o outro, todos os dias de manhã. Só de compartilharmos nossos objetivos do dia um com o outro, é como se a gente estivesse numa equipe (apesar de não estarmos). Então, isso mexe com alguma coisa, psicologicamente. No final, parece que ativa aquele senso de responsabilidade e tem ajudado muito a manter o foco por aqui.
Cara, o que tu me faz perceber foi que a alata performance parece uma alienação da própria vida, essa alta performance a todo custo gera uma negligência das amizades, familias, de aproveitar a vida no momento. Porque a justificativa disso é um “sacrificio” agora pra um “ganho” depois, mas quem é CLT que nem eu, esse depois nunca chega e vamos deixando de viver a nossa vida e sonhando com a recompensa dessa vida lá na morte!
(Eu comecei a escrever algo que era nada a ver com isso, mas apaguei tudo e segui teu conselho e comentei o que meu coração pediu)
Não tem coisa mais triste do que passar o tempo e ver que os esforços não adiantaram de muita coisa, né? Mas feliz que você comentou o que o coração pediu. Obrigado por compartilhar. 🙏
As dicas de produtividade genericas raramente funcionam, porque cada uma funciona para tipos diferentes de pessoas e para MOMENTOS DA VIDA completamente diferentes.
Já usei todas essas tecnicas e ainda uso algumas.
Lembro que, um tempo atrás, eu me sentia tão (mas tão) culpado quando perdia essa "fagulha do interesse" e me via um peso de cimento na frente da tela&teclado, e ai deitava e perdia o dia em aleatoriedades de redes socias.
(Sempre paira essa ameaça para quem trabalha de casa)
Então comecei a ser mais pragmatico, entender que as vezes eu não perdi o interesse por completo (só a energia ou sinto que "falta algo" na minha HD interna para fechar o assunto, mas confuso demais no momento para avançar), e o ideal é só continuar de pé. Literalmente mesmo. Indo lavar uma louça, arrumar um canto largado, indo ouvir musica, plantar um quiabo ou brincar com as pet-aiadas da casa.
Adorei tua partilha, obrigadão! o/
Sobre trabalhar de home office, sei bem como é. Deve ter quase uns dez anos que estou nesse formato e o meu pior inimigo continua sendo eu mesmo. 🤡
Nossa, foram anos tentando achar a rotina perfeita e me frustrando e largando tudo quando a coisa saía do eixo. Ou descubro algo que parece ser a coisa mais importante pra mim e que coloca todo o resto pra se organizar e penso "agora é isso, essa sou eu", só pra ver que basta alguma coisa inesperada da vida e tudo muda de lugar e nem sei mais quem sou.
Desde o ano passado estou entendendo que não são as coisas em si, mas como elas se inserem nesse movimento e ajudam ou não ao movimento seguir o mais saudável possível. Tenho feito várias dessas estratégias que você descreve e me vejo mais tranquila. Ainda tem dias de crise, ansiedade, coisas que saem do eixo. Mas to entendendo como esse eixo pode ser mais flexível sem romper de vez. Espero que dessa vez, essa forma de encarar o dia a dia e suas demandas consiga segurar melhor a onda diante do que que a vida colocar pela frente.
Eu acho que rola um discurso mesmo de que, se a gente "falhar", é porque tem algo errado com a gente. Muitas vezes, é o sistema que não funciona mesmo pro "tipo de pessoa" que somos. Depois que parei pra procurar sistemas que contemplassem isso, acho que comecei a ficar mais em paz. :)
Tem uma leitura que fiz recentemente que é A Produtividade do Bem do Ali Abdaal, que é meio que um "guru" nesse mundo de produtividade e organização pessoal. Ao longo do livro ele vai dando dicas e orientações com algum respaldo científico e no fim ele compartilha a cereja do bolo, que é "a partir disso tudo, forme a melhor estratégia que funcione pra você". Que soma muito com o que escreveu no começo do seu texto. Fórmulas prontas e mastigadas do "faça mais e melhor fazendo XYZ" dificilmente dão certo diante da complexidade da vida. Ótimo texto e obrigado por partilhar!
Minha experiência é bem essa. Acho que também é super importante o ponto de saber que vai parar de funcionar e se abrir pra atualizações do método. Às vezes a gente entra numa neurose e acaba resistindo a algo que é natural. :)
Excelente texto. Acostumado com o MVP, agora vejo o mínimo ridículo. Sensacional. Era aquela dose de incentivo que me fez ler todo. Parabéns
hahahaha eu juro que chamo assim essa meta no meu dia-a-dia. Feliz que ajudou. :)
Seus textos né?! Tem vez que parece abraço. Obrigada 🙂
Feliz que você gostou, Karina. Sinta-se abraçada! :)
Texto maravilhoso! Eu sou neurodivergente e consistência é um desafio enorme pra mim, sempre ando tentando novas coisas, enganar meu cérebro pra ele manter o interesse e me permitir fazer as coisas, e acho que o caminho é esse mesmo: um mosaico de dicas que funcionem pra vc, e com compaixão também para consigo mesmo quando não der certo.
pois é, acho que a aceitação de que o que funciona hoje vai deixar de funcionar amanhã me trouxe uma leveza com relação a isso. agora, encaro quase como um joguinho, uma forma de entretenimento, ir descobrindo novas técnicas, mexendo na rotina pra gerar estímulo, ver o que funciona agora... parece ruim, mas é bem legal. :)
me vi como a personagem desse texto. disciplina e rotina são os maiores desafios pra mim. ir e fazer como dá é como eu tenho agido. inúmeras vezes eu esqueci que tinha colocado certa tarefa na minha rotina. simplesmente, apago da mente, como se a tal nunca tivesse existido.
me identifico! uma das melhores compras que fiz na vida foi o apple watch. ter o relógio me lembrando do que me importa tem feito uma grande diferença. sem isso, não sei em que estado estariam minhas plantas hoje. hahaha
dividir as tarefas - sobretudo as muito grandes - em etapas, para mim, facilita bastante o cumprimento. em vez de mirar no texto concluído, vale pensar parágrafo por parágrafo, frase por frase, palavra por palavra, a depender do dia.
Comigo, dependendo do nível de travamento, dá certo também. :)
Textão!👏🏾
Valeu, Alan!
Um sdos melhores textos que já li sobre produtividade senão o melhor. A++ Você trata questões essenciais que quase ninguém fala, de forma precisa e com leveza. Flexibilidade - Opções - interesses - falhas
Tentei um adjetivo para representar o texto e ser sucinto e objetivo: não consegui, e concluí que o texto não cabe num adjetivo, não cabe numa única direção de raciocínio.
Minha experiência ao ler foi um: deixar fluir e observar os sentimentos com os quais componho os significados.
As palavras do texto, as sugestões, surgiram como frestas que se abrem e entram as luzes, iluminando meu pequeno quarto escuro, onde eu tateio as paredes procurando uma porta, ou um gole de água que encontramos numa caminhada sedenta, que garante mais alguns quilômetros à frente.
Até aqui descrevi minha sensação, minha experiência subjetiva com o texto.
Em relação à praticidade e urgência deste texto, o reconheço como um meio de romper o capitalismo que está nos destruindo por dentro, que tenta nos transformar em máquinas que atendem a um pequeníssimo grupo de pessoas que pisoteiam os que estão por baixo e seguem destruindo o planeta: como alguns ecologistas dizem, "evidenciando o absurdo do único animal que destrói as condições que geram vida". E não destrói apenas a ecologia externa que permite a matéria, mas a ecologia interna que permite a harmonia da "alma" (ou como queira chamar o que permite o bem-estar subjetivo, ou de maneira mais ampla, a "felicidade", a "paz de espírito", a ataraxia).
O modelo apresentado no texto nos liberta da cartilha do neoliberalismo e nos coloca em contato com a humanidade, com o afeto primordial que permite a compaixão e, acima de tudo, a autocompaixão.
Diversos trechos merecem destaque, mas não quero me alongar.
Contudo, para resumir, digo que me fazem lembrar de dois livros que achei importantes: Mindset, de Carol Dweck, e A arte de ser imperfeito, de Brené Brown.
Para mim, o texto também soou como a necessidade da atenção sobre a austeridade, a particularidade que cada um carrega em si, e ajustar essa particularidade com o mundo em que vivemos.
O que só é possível a partir do respeito que temos a nós mesmos, junto com o respeito que temos ao mundo como ele se apresenta hoje. Não se trata de julgar, mas de entender como funciona e experimentar o que, para você, funciona, de modo que o resultado também beneficie as pessoas que estão ao seu entorno.
Uma atenção especial sobre a finalidade de nossa produção, quando essa traz paz --- e contribui com o crescimento --- para nós e para o mundo, quando favorece a ecologia do mundo externo e interno, sem cobranças, mas na intenção e esforço gentil de fazer o melhor com as condições que temos "enquanto não temos condições de fazer melhor ainda".
Por fim, agradeço, na expectativa de, no futuro, ter condições de colaborar de forma mais concreta.