35 Comentários
out 29Curtido por Luri

Gosto demais do que você escreve, consistentemente, e costumo encerrar a leitura me sentindo mais sábia. Este de hoje vou reler com o caderno de anotações do lado 🙂

Obrigada por compartilhar!

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Ahh, que demais! Faça isso, Fernanda! Vale pegar o livro como um todo pra ler também, tem bastante coisa legal que não entrou aqui. :)

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nossa, agradeço demais também por compartilhar suas reflexões e dicas valiosas! fiquei muito interessada pelo livro! :)

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Vale dar uma olhadinha, sim, Marina. Recomendo! :)

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Bela lição de como prosseguir, com mais leveza e constancia! Obrigada! 🌷🪶✨🎤🎶

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Constância é um dos meus maiores obstáculos, então, o que não me falta é ideias e estratégias malucas pra lidar com isso. hahaha

Feliz que você curtiu <3

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Tenho esse livro aqui e preciso revisitá-lo sempre, para não perder de vista coisas importantes como as que você destacou. Também tenho muita dificuldade com autopromoção, mas é importante seguir buscando esse limiar entre criar e vender, porque todos temos boletos para pagar e não tem nada de errado em monetizar o que fazemos bem. Boa sorte pra nós nessa empreitada!

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Pois é, Aline, comigo foi bem legal revisitar esse livro e veio em momento oportuno. Adorei que teve tanta gente que também curtiu e achou útil. :)

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Sem palavras sobre o excelente trabalho de reflexão sobre o tema da autopromoção neste texto. Uma curadoria de ideias bacanas. Sofro do mesmo mal (bem), tenho problemas e rancinhos com as palavras empreender, mostrar, vender.... Estou há meses procrastinando o apoio aqui no substack e a conta do feijão não fecha. Tenho os livros do Kleon aqui na minha estante. Vou reler o "Mostre o seu trabalho" e tentar me animar. Abraço e muito obrigado pelas dicas.

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Pois é, Samuel, às vezes me pego pensando no quanto desse meu sentimento é legítimo e no quanto é um misto de medo de botar a cara a tapa, rabugisse e preguiça. Ando feliz que tenho deixado essa voz mais de lado e buscado colocar as ideias de fato pra circular. Acabo tendo conversas como essa e fico super animado depois.

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Se puder, veja o filme sobre a vida do Veríssimo (cronista). Um homem da era analógica, que escreveu em jornal e vendeu muitos livros. Confesso que esse tempo era menos cansativo, bastava você conseguir publicar no jornal.

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Não sabia que existia esse filme! Fiquei curioso! Valeu pela indicação, Samuel.

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Luri, obrigado demais por esse texto! Há um tempão tenho esse livro do Kleon, que comprei justamente na busca por coragem e inspiração pra tirar meu trampo do escuro. No fim ele ficou lá perdido na estante. Sua reflexão veio no momento certo! Estou começando aqui no Substack, então é hora de tirar o pó do livro do Kleon e seguir os insights que você compartilhou!

Os tópicos sobre ser encontrável, compartilhar o processo e organizar a criação são os meus favoritos. 😊

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Pois é, Bruno, acho que esses tópicos mudam o foco e ajudam pessoas cabeçudas e cheias de ranço a lidarem melhor com a coisa da autopromoção. Também ressoou muito comigo. :)

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Agradeço pela curadoria do assunto… muito do conteúdo tocou lá onde deveria na alma.

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Que lindo, Ana! Quais tópicos ressoaram mais aí?

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Quanta generosidade!

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Obrigado de novo pelo carinho, Carol! <3

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Fantástico, tenho problemas com autopromoção também.

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Bate aqui, Danilo! Espero que o post tenha ajudado ao menos um pouco. :)

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peguei ! Um método!! Um jeito de produzir e compartilhar e fazer disso um território de viver! agradecido, Luri - vou me demorar por aqui!

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Boa, Glauco! Espero que ajude a destravar as coisas por aí!

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Adoro este livro, é disparado meu favorito da trilogia do Kleon - e gostei muito da sua perspectiva!

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Ah, que demais você por aqui, Ale! Também gosto muito da sua perspectiva, de um modo geral. :)

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Eu tenho a trilogia desses livros e nāo li, agora vou pegar. Muito legal o teu texto

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Boa leitura, Daniel!

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"Austin Kleon se refere às pessoas que constroem relações falsas, movidas apenas por interesse próprio. Poucas coisas são tão estranhas quanto ser abordado por alguém que você sabe que quer obter alguma vantagem por estar ao seu lado." ----> Concordo! Uma coisa é uma relação transacional, onde as duas pessoas entram sabendo o que a outra parte quer conseguir ali. Mas relação falsa - o famoso puxa-saquismo - não leva a nada. Inclusive porque a outra pessoa sabe que, uma vez alcançado aquele objetivo de curto prazo, a pessoa interessada vai desaparecer, e começar a se forcar em outra pessoa. Qual relação legal pode surgir assim?

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Posso falar por mim: tenho uma preferência por relações mais leves e autênticas e sou péssimo nas transacionais. Acho que chega até a ser um defeitinho, às vezes. Mas seguimos. :)

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Muito bom o tema, e o texto. O assunto é muito relevante nessa época em que todo mundo quer (e precisa de) autopromoção. Tem que tomar cuidado pra não ser invasivo, pra não ser mais um gritando para o nada, para não desvirtuar o trabalho... excelente o ponto, fiquei com vontade de ler o livro

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Muitas engrenagens pra girar, de fato. Vale ler o livro todo, Enor. Recomendo! :)

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Nem tenho palavras para agradecer por essa partilha! Estou na metade do curso de jornalismo e estou com planos para um revista, e tenho gastado toda minha criatividade criando desculpas de porquê não colocá-la no mundo, e todas elas foram derrubadas aqui. Agora, munida do meu semi amadorismo, vou em frente!

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Boa, Paula! Fico feliz que a leitura te deu um gás! Vai contando depois. :)

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Como não fazer um puxadinho?Voce é maravilhoso 🤍🫶

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