Obrigada pelo texto! Passei pelo processo de burnout no fim do ano passado/início desse ano, e ainda carrego os resquícios do sentimento de alerta, frustração, ansiedade e angústia. Mas concordo 100% contigo: também aprendo tão mais sobre mim que esse processo me fez e faz entender melhor quem eu sou. Sem cortar que, nossa!, tem me feito questionar todas as regras da sociedade. Também adoro os textos do Alex, é um murro atrás do outro, uma delícia, diria haha obrigada novamente pelo texto e pela vulnerabilidade!
Pois é, Mari... Esses obstáculos são horríveis e ninguém deveria passar por eles. Mas como tive que passar, foi bom olhar pra isso como uma escadinha de transformação. No final, foi um catalisador de processo terapêutico, de aprofundar minha prática de meditação, de ir atrás do que me faz feliz e mil outras coisas positivas. Pelo menos, hoje, consigo olhar nessa perspectiva de copo meio cheio.
Nooossa, Luri. Esse texto reflete bem uma fase da minha vida. No momento eu tô na ponta oposta: apavorada que tá faltando trabalho (ainda que ser profe sugue uma puta energia de preparação). Eu tenho tentado ñ surtar e colocar minha energia na escrita ou então dormindo, pq daí não penso que poderei passar dificuldades em breve (ótimo jeito de lidar com as coisas né? Hahah). Já pensei até em tornar meu substack pago, mas não acredito que teria adesão. Tudo é incerto e flutuante, que angústia. É sempre o trabalho - o excesso ou a falta -, desgraçando a nossa cabeça. Que bom que você voltou à superfície. Que bom que escreve!
E tipo: Feng Suave é muito vibes né! Eu amo Noche Escura.
Abração, Luri! Quando tudo melhorar eu vou ser assinante de todos parsa de substack!
Eu acho que você tinha que tornar seu Substack pago, sim. Uma das coisas que eu entendi é que ninguém vai pagar se as portas pra isso não estiverem abertas, né? Daí, com o tempo, você vê se faz sentido adicionar mais camadas pra tornar a coisa mais atrativa ou se nem é a sua vibe. Eu tô levando meio assim, experimentando aos poucos o que faz sentido pra mim. :)
Passei pelo mesmo também em 2019. A paixão (e dedicação) pela escrita vem ressurgindo aos poucos, mas essencialmente é isso: buscar ajuda e colocar o trabalho no lugar do trabalho.
Obrigada pelo texto! Passei pelo processo de burnout no fim do ano passado/início desse ano, e ainda carrego os resquícios do sentimento de alerta, frustração, ansiedade e angústia. Mas concordo 100% contigo: também aprendo tão mais sobre mim que esse processo me fez e faz entender melhor quem eu sou. Sem cortar que, nossa!, tem me feito questionar todas as regras da sociedade. Também adoro os textos do Alex, é um murro atrás do outro, uma delícia, diria haha obrigada novamente pelo texto e pela vulnerabilidade!
Pois é, Mari... Esses obstáculos são horríveis e ninguém deveria passar por eles. Mas como tive que passar, foi bom olhar pra isso como uma escadinha de transformação. No final, foi um catalisador de processo terapêutico, de aprofundar minha prática de meditação, de ir atrás do que me faz feliz e mil outras coisas positivas. Pelo menos, hoje, consigo olhar nessa perspectiva de copo meio cheio.
Nooossa, Luri. Esse texto reflete bem uma fase da minha vida. No momento eu tô na ponta oposta: apavorada que tá faltando trabalho (ainda que ser profe sugue uma puta energia de preparação). Eu tenho tentado ñ surtar e colocar minha energia na escrita ou então dormindo, pq daí não penso que poderei passar dificuldades em breve (ótimo jeito de lidar com as coisas né? Hahah). Já pensei até em tornar meu substack pago, mas não acredito que teria adesão. Tudo é incerto e flutuante, que angústia. É sempre o trabalho - o excesso ou a falta -, desgraçando a nossa cabeça. Que bom que você voltou à superfície. Que bom que escreve!
E tipo: Feng Suave é muito vibes né! Eu amo Noche Escura.
Abração, Luri! Quando tudo melhorar eu vou ser assinante de todos parsa de substack!
Hey, Suellen! Bom ver você aqui de novo!
Eu acho que você tinha que tornar seu Substack pago, sim. Uma das coisas que eu entendi é que ninguém vai pagar se as portas pra isso não estiverem abertas, né? Daí, com o tempo, você vê se faz sentido adicionar mais camadas pra tornar a coisa mais atrativa ou se nem é a sua vibe. Eu tô levando meio assim, experimentando aos poucos o que faz sentido pra mim. :)
Tem razão, Luri. Não custa nada arriscar :)
Muito necessário esse texto, Luri!
Nesse tempo de ‘ eu posso tudo agora e se vc não pode a falha é sua’, falar sobre esgotamento é fundamental.
Obrigada por compartilhar sua experiência. Obrigada por escrever!
Andreza
Ah, obrigado pelo carinho, Andreza! Que você seja muito feliz! :)
Que texto real. Obrigada 💚
Eu que agradeço pelo carinho, Gabriela! Seja feliz!
Agora fico pensando até que ponto tenho que chegar pra ter o estalo da mudança.
Passei pelo mesmo também em 2019. A paixão (e dedicação) pela escrita vem ressurgindo aos poucos, mas essencialmente é isso: buscar ajuda e colocar o trabalho no lugar do trabalho.