8 Comentários

Isso de entrar num funil me lembrou muito o livro escassez. Fiquei pensando se é uma questão de foco ou de escassez (nossa atenção é limitada como a memória de um computador), se a gente não entra no funil pode ficar vagando por toda imensidão que tem fora do funil e se perder, se desfragmentar...sei lá...tem muitos funis e muitas barras de rolagem infinita no mundo

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ô, nem me fale das barras de rolagem infinitas. hahaha

mas acho que o ponto tá mais na motivação do que no ato em si. a gente normalmente não toma consciência dos processos que nos arrastam e depois termina sofrendo por isso. daí acho legal trazer isso pra frente e entender o que estamos fazendo com a nossa mente. :)

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eita, Luri!

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esse comentário me intrigou. hahaha

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é que você jogou uns tema sensível assim na cara da gente, tô tentando assimilar até agora kkkkk

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adorei ! me pego sempre pensando se não posso definir algumas coisas como “eu gosto um pouquinho”. talvez seja aí ! gostar um pouquinho e ir pendendo pro gostar mais ou gostar menos, dependendo só do momento em que eu penso sobre aquilo, sem a pressão de bater o martelo em coisas que não precisam

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bem legal ver a nossa relação com as coisas como um espectro, né? não é só super amo e super odeio. tem vários tons de indiferença no meio. adoro ficar conjecturando sobre essas operações e mecanismos da mente, acho muito interessante. hahaha

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Adorei!

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