10 Comentários

Cara, como eu me identifiquei com esse texto. Muito obrigado por compartilhar.

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Adorei o texto. De verdade. Mexeu comigo e me fez repensar muita coisa. Obrigada por compartilhar.

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Um dia, enquanto caminhava pelas ruas de Tóquio, pensei que seria legal guardar memórias da paisagem urbana japonesa na forma de desenhos. Um dia depois, cruzei com os livros do Mateus Urbanowicz em uma livraria. Trouxe-os comigo, amo o traço dele e assistirei ao curta que tu indicou ❤️

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Oi, Luri. Eu sempre adoro o que você escreve, mas esse texto realmente mexeu comigo de um jeito diferente.

Quando você fala que quando deixa de fazer o que gosta, você se torna uma pessoa pior, eu me lembro de quantas vezes eu disse que escrever não é o que eu faço, escrever é o que eu sou. Logo, quando eu não tenho tempo (ou energia) para praticar uma escrita livre e criativa, eu sinto, de verdade, o quanto eu tô me afastando de mim.

Enquanto eu te lia, também fiquei pensando muito no que eu conversava com um amigo outro dia. Nesse mesmo papo de não ter tempo pra fazer o que a gente quer, eu tava falando pra ele que, no geral, a vida é meio bosta mesmo (trabalhar, pagar conta, cumprir obrigações sociais e familiares etc). Se a gente não parar pra prestar atenção no que faz a gente verdadeiramente feliz, sinceramente, nem vale a pena estar aqui. Só que a gente precisa lembrar que vale a pena, exatamente porque nosso dia a dia tá cheio de pequenas alegrias. E, pra mim, pequenas alegrias são essas oportunidades de ser uma pessoa melhor só porque eu tô fazendo o que eu gosto.

Enfim, filosofei demais, mas foi só pra te mostrar o quanto essa edição falou com um lugar bem quentinho do meu coração!

Obrigada! ❤️

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