Gosto muito dos seus textos, sempre. É bonito ver a sua coragem e sua habilidade em expor seus sentimentos. Como irmã mais nova eu tenho uma visão diferente da sua, mas isso não me impede de compreender como você se sente e desejar que você e seu irmão encontrem um caminho para cultivar a melhor relação possível.
Textos que levam em consideração o ponto de vista são bem legais por isso, a gente consegue entender a diferença de perspectiva. É uma das coisas que eu mais gosto sobre escrita. :)
Quanta sensibilidade e generosidade nesse texto, Luri. Parabéns pela sensibilidade das palavras e pela generosidade ao assumir a "crueza" dessa relação. Amei, como sempre amo seus textos.
Texto visceral. Me identifiquei muito. Eu e minha irmã estamos afastados por questões políticas. São visões de mundo muito diferentes. Falamos apenas o básico. Qualquer movimento de afeto é visto com desconfiança e um pouco de orgulho. Pena mesmo. Mas a terapia me ensinou que a família a gente também escolhe. Abraço.
Texto bonito e triste, repleto de sinceridade tocante. O desfecho ficou reverberando em mim. E pensando na relação que tenho com meus irmãos. Eu não converso com alguns deles há anos. Fico triste por isso, mas não sinto forças para mudar. Meu irmão mais velho é relativamente próximo, mas temos pensamentos tão divergentes que muitas vezes uma conversa mais profunda é impossível. Sobrou o afeto da proximidade na infância.
“Em algum ponto da vida, é importante não mais tentar consertar os outros” — isso aqui… Isso aqui me deu paz! E quanto mais rápido aprendemos (e praticamos), mais fácil vai ficando a vida. ✨
Essa é uma lição que estou tentando incorporar. Não é fácil, especialmente no quesito família, mas é necessário pra gente ter paz, como vc bem falou, Carla.
tem umas coisas que mudam a perspectiva, né? acho que além de novos nascimentos, a morte também revira as coisas. aconteceu por aqui quando meu avô faleceu, algumas rixas da família se desfizeram.
Perdi meu irmão há 1 ano e meio, meu Deus , como eu amava aquele cara, ele sabia disso, porque ele me amava também e demonstrava isso de todas as formas possíveis. Ele se foi, eu fiquei aqui com as lembranças da nossa doce infância e adolescência, com a dor e com essa saudade, aliás a única saudade que existe, de querer falar, abraçar, ligar , mandar um meme, mas não poder.
Éramos 3, eu a mais velha, ele e o terceiro que ainda está aqui mas fechou a porta e não consigo abri-la , foi uma escolha dele, fico aqui no aguardo, como disse : alguns pontos da memória tem cores diferentes entre nós.
Bonito texto. Apesar de irmão mais novo, me identifico com esse distanciamento da vida e com essa intimidade deturpada. Fico buscando entender como a parede foi construída e o seu relato me ajudou a enxergar que é provável que eu tenha levantado os primeiros tijolos. Aceitemos, sem desistir. Um abraço
“às vezes, amar é apenas ficar do lado de fora, esperando”. infelizmente, às vezes, é isso mesmo. e não há muito o que a gente possa fazer.
sim :/
Gosto muito dos seus textos, sempre. É bonito ver a sua coragem e sua habilidade em expor seus sentimentos. Como irmã mais nova eu tenho uma visão diferente da sua, mas isso não me impede de compreender como você se sente e desejar que você e seu irmão encontrem um caminho para cultivar a melhor relação possível.
Textos que levam em consideração o ponto de vista são bem legais por isso, a gente consegue entender a diferença de perspectiva. É uma das coisas que eu mais gosto sobre escrita. :)
Quanta sensibilidade e generosidade nesse texto, Luri. Parabéns pela sensibilidade das palavras e pela generosidade ao assumir a "crueza" dessa relação. Amei, como sempre amo seus textos.
Que lindo ler um feedback desses. 💕
Texto visceral. Me identifiquei muito. Eu e minha irmã estamos afastados por questões políticas. São visões de mundo muito diferentes. Falamos apenas o básico. Qualquer movimento de afeto é visto com desconfiança e um pouco de orgulho. Pena mesmo. Mas a terapia me ensinou que a família a gente também escolhe. Abraço.
nossa, visão política é algo que divide bastante, né? na minha família tem vários exemplos assim também.
Texto bonito e triste, repleto de sinceridade tocante. O desfecho ficou reverberando em mim. E pensando na relação que tenho com meus irmãos. Eu não converso com alguns deles há anos. Fico triste por isso, mas não sinto forças para mudar. Meu irmão mais velho é relativamente próximo, mas temos pensamentos tão divergentes que muitas vezes uma conversa mais profunda é impossível. Sobrou o afeto da proximidade na infância.
Nossa, entendo bem. 😔
“Em algum ponto da vida, é importante não mais tentar consertar os outros” — isso aqui… Isso aqui me deu paz! E quanto mais rápido aprendemos (e praticamos), mais fácil vai ficando a vida. ✨
Essa é uma lição que estou tentando incorporar. Não é fácil, especialmente no quesito família, mas é necessário pra gente ter paz, como vc bem falou, Carla.
Sempre me emociono com seus textos. Tenho uma irmã que também se afastou, e esse aqui bateu com força dentro de mim.
É, entendo bem o sentimento. :/
concordooo!
🫶🫶🫶
Uma síntese incrível para um profundo texto.
Obrigado, Onilda! Que bom que gostou. 🥰
Que lindo, triste e profundo!
Me identifiquei como sendo irmã mais velha e em tantas outras camadas! Amei!
Tem uma sensibilidade que ser um irmão mais velho traz, né? Eu sinto uma necessidade de cuidar que é difícil de perder. hahaha 😂
amei demais!
obrigado, maria <3
Meu irmão e eu éramos um tanto afastados. Melhorou quando nasceu a filha dele. Hoje somos super apegados.
tem umas coisas que mudam a perspectiva, né? acho que além de novos nascimentos, a morte também revira as coisas. aconteceu por aqui quando meu avô faleceu, algumas rixas da família se desfizeram.
Que texto lindo!
obrigado, raysa! <3
Perdi meu irmão há 1 ano e meio, meu Deus , como eu amava aquele cara, ele sabia disso, porque ele me amava também e demonstrava isso de todas as formas possíveis. Ele se foi, eu fiquei aqui com as lembranças da nossa doce infância e adolescência, com a dor e com essa saudade, aliás a única saudade que existe, de querer falar, abraçar, ligar , mandar um meme, mas não poder.
Éramos 3, eu a mais velha, ele e o terceiro que ainda está aqui mas fechou a porta e não consigo abri-la , foi uma escolha dele, fico aqui no aguardo, como disse : alguns pontos da memória tem cores diferentes entre nós.
Sinto muito por ouvir isso, Mayara. 😞
Esse texto é aquele texto: caramba!
Uau!
Bonito texto. Apesar de irmão mais novo, me identifico com esse distanciamento da vida e com essa intimidade deturpada. Fico buscando entender como a parede foi construída e o seu relato me ajudou a enxergar que é provável que eu tenha levantado os primeiros tijolos. Aceitemos, sem desistir. Um abraço
Que texto forte e bonito, Luri!
Relações familiares são sempre ambíguas, complexas e a gente toca como dá.