É incrível como passa ano atrás de ano e ainda às vezes é tão difícil lembrar de cuidar, proteger e manter as coisas que nos nutrem, né? Pra mim é fundamentalmente a escrita e às vezes o desenho, e nem sei contar mais quantas vezes "voltei" para essas duas artes, sempre com o rabo meio entre as pernas, percebendo que nem devia ter saído de perto. 😅
Coisa fina esse "escrito" Luri. Entre tantos parágrafos, impressões, auto-constatações e confissões sobre isso, eu fico aqui com o simples obrigado meu caro pelo alerta!!!!! Um abração!!!!
Ando percebendo essa necessidade do lúdico e do criativo em mim também.
Desde que voltei a tocar violão, a estudar música, escrever com mais afinco e, até mesmo, me exercitar com yoga venho sentindo como tudo ganhou mais cor e forma. Quase como se o fazer criativo acendesse uma luz e mostrasse as cores que existem no mundo e em mim mesmo.
Também passei por esse processo de deixar de lado a escrita e a música naquela fase triste da adolescência e no começo a vida adulta e, como não poderia deixar de ser, foi a pior decisão que tomei.
Voltar a tudo isso tem sido uma parte bacana dos últimos tempos. Não dá para calar essas vozes que existem na gente, que desejam produzir também.
É isso. Ansioso pelo lançamento do "Espaço Interior". Abraços.
É incrível como passa ano atrás de ano e ainda às vezes é tão difícil lembrar de cuidar, proteger e manter as coisas que nos nutrem, né? Pra mim é fundamentalmente a escrita e às vezes o desenho, e nem sei contar mais quantas vezes "voltei" para essas duas artes, sempre com o rabo meio entre as pernas, percebendo que nem devia ter saído de perto. 😅
Coisa fina esse "escrito" Luri. Entre tantos parágrafos, impressões, auto-constatações e confissões sobre isso, eu fico aqui com o simples obrigado meu caro pelo alerta!!!!! Um abração!!!!
Brilhante!
Ando percebendo essa necessidade do lúdico e do criativo em mim também.
Desde que voltei a tocar violão, a estudar música, escrever com mais afinco e, até mesmo, me exercitar com yoga venho sentindo como tudo ganhou mais cor e forma. Quase como se o fazer criativo acendesse uma luz e mostrasse as cores que existem no mundo e em mim mesmo.
Também passei por esse processo de deixar de lado a escrita e a música naquela fase triste da adolescência e no começo a vida adulta e, como não poderia deixar de ser, foi a pior decisão que tomei.
Voltar a tudo isso tem sido uma parte bacana dos últimos tempos. Não dá para calar essas vozes que existem na gente, que desejam produzir também.
É isso. Ansioso pelo lançamento do "Espaço Interior". Abraços.