7 Comentários

A filosofia por trás do desenvolvimento de TOTK, tão bem retratada no seu texto, transparece também em toda a gameplay. Jogar é quase um exercício meditativo, sendo necessário estar presente para resolver um puzzle, escutar uma história que te leva para um tesouro e até mesmo derrotar o boss final. É literalmente uma flor que nasceu no asfalto, é uma peça de contemplação em meio a um paradigma apoiado em experiências rápidas e de baixo envolvimento.

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Hey, José! Eu sinto bem isso também. Abro o jogo e fico andando sem rumo, é bom demais. Hahaha

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a marca dos filmes do studio ghibli: uma desgracera que vai fazer a gente chorar em algum momento :D

o que adorei nesse texto foi a sua paciente análise de como as coisas são feitas e produzidas (com calma ou não, com pressa ou não) exatamente aquilo que reverbera no comentário que deixei pra você. em muitas das suas cartas aparecia uma angústia do processo criativo (acho que a pandemia tb ajudou muito a descarrilhar nossa percepção do tempo) e é como se tudo tivesse que ser dito/escrito/cantado em um curto espaço do tempo (cada vez menor).

todo esse papo sobre games me lembrou que 1) tô com saudade de jogar um resident evil, um silent hill de play 1 e também de uma série ótima na apple tv+ chamada Mythic Quest. é uma sitcom bem bacaninha sobre um criador de histórias e uma engenheira de games (ou quase isso) e a vida deles produzindo as expansões e os detalhes do jogo que dá nome à série.

conversar na news é bom demais. abraço!

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Gostei demais do texto da essa última newsletter, das dicas…parabéns pelo trabalho!

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Obrigado, mano! <3

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E a paixão escrevendo esse post? Conta pra mim. ToTK já é meu jogo favorito, uma obra de arte de tão lindo e instigante. Imagina com uma resolução maior, mais poder de processamento. Só consigo pensar em orgasmos visuais.

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hahaha sim!

eu já acho o game lindo, pra ser bem sincero. curto muito o visual de anime/mangá que eles deram na direção de arte da coisa.

Mas concordo que isso da limitação de processamento é a única coisa que eu apontaria como defeito. de vez em quando o game dá umas engasgadas que até eu, que não ligo pra isso, acabo percebendo.

agora... cara, se deixar, eu tenho muito mais coisas pra falar sobre zelda. até queria fazer um adendo a esse post falando sobre a influência shinto e o ambientalismo de zelda. mas acho que vai ficar pra uma próxima. rs

eu piro muito em fazer essas conexões! é uma parada meio cabeçuda e obsessiva mas me atrai demais, confesso. hahaha

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