Estava precisando desse texto e nem sabia. Vi a notificação no e-mail, deixei pra depois, e cá estou eu: sentindo na pele o sentimento. Faço mestrado e a academia cobra demais essa produtividade...
Ahh, obrigado pelo comentário, Renata! Que bom que a newsletter possibilita a gente ler o texto no nosso tempo, né? Feliz que chegou aí na hora certa. :)
Poderia escrever várias coisas mas só consigo dizer que adorei descobrir esse seu texto, tá demais! Passo por isso algumas vezes com a minha newsletter, e na hora que eu me escuto de fato, flui demais!
todo mundo que escreve já passou por isso em algum momento e é sempre bom ler como cada um lida com isso. pretendemos uma mirabolância em cada texto e, por não se realizar (não do jeito mirabolante pretendido), ficamos com a impressão de insuficiência. o que não é verdade. toda criação é um esforço e, por mais que seja feito de máscaras, é autêntico de certa forma, pois tem coisas da gente que não se pode esconder.
sobre música de games, uma das coisas mais incríveis que já vi na minha vida foi a orquestra sinfônica de porto alegre no espetáculo especial música de games. rolou de mario bros a god of war 2 (que foi a minha música favorita, que paulaço!).
eu não sei o que houve, mas o texto zelda não chegou no meu e-mail, estou passadah. inclusive, fiquei pensando enquanto lia esse texto "ué, se ele escreveu pra caramba sobre zelda, cadê?" vou ali comentar sobre o comentário =D
Da síndrome de impostora ao narcisismo, esse texto faz pensar em temas que são muito presentes no nosso tempo, em que só vemos o que queremos e o sucesso é a medida das coisas. Adorei!
"se você não consegue ser autêntico nem sozinho em uma sala com uma tela em branco, vai ser autêntico com quem?"
Menino, sabe que tenho pensado muito sobre isso? Meu movimento, porém, tem sido o oposto. Percebo com muita clareza quando não consigo escrever sobre algumas coisas porque não estou sendo autêntico fora do papel, então não rola coragem de explorar o que quero dizer de verdade porque ainda não disse ou agi como gostaria junto às pessoas que talvez venham a me ler. É uma dança esquisita, mas que acaba levando para a mesma questão 😶
Já passei por uma experiência semelhante. Eu queria escrever um texto foda que não ia pra frente. A vaidade era mais importante com o que eu queria comunicar. Simplesmente, desisti.
Em seguida, escrevi um texto que eu falo sobre o vacilo de querer imprimir um aspecto falso sobre si. Nesse caso, a emenda saiu mil vezes melhor que o soneto. :)
Estava precisando desse texto e nem sabia. Vi a notificação no e-mail, deixei pra depois, e cá estou eu: sentindo na pele o sentimento. Faço mestrado e a academia cobra demais essa produtividade...
Ahh, obrigado pelo comentário, Renata! Que bom que a newsletter possibilita a gente ler o texto no nosso tempo, né? Feliz que chegou aí na hora certa. :)
Poderia escrever várias coisas mas só consigo dizer que adorei descobrir esse seu texto, tá demais! Passo por isso algumas vezes com a minha newsletter, e na hora que eu me escuto de fato, flui demais!
todo mundo que escreve já passou por isso em algum momento e é sempre bom ler como cada um lida com isso. pretendemos uma mirabolância em cada texto e, por não se realizar (não do jeito mirabolante pretendido), ficamos com a impressão de insuficiência. o que não é verdade. toda criação é um esforço e, por mais que seja feito de máscaras, é autêntico de certa forma, pois tem coisas da gente que não se pode esconder.
sobre música de games, uma das coisas mais incríveis que já vi na minha vida foi a orquestra sinfônica de porto alegre no espetáculo especial música de games. rolou de mario bros a god of war 2 (que foi a minha música favorita, que paulaço!).
abraços!
ah, assistir orquestra tocando trilha sonora (de games ou não) é uma das minhas coisas favoritas da vida. Hahaha
aliás, comentei de você na última edição da news (a do Zelda), não sei se você chegou a ver. :)
eu não sei o que houve, mas o texto zelda não chegou no meu e-mail, estou passadah. inclusive, fiquei pensando enquanto lia esse texto "ué, se ele escreveu pra caramba sobre zelda, cadê?" vou ali comentar sobre o comentário =D
Da síndrome de impostora ao narcisismo, esse texto faz pensar em temas que são muito presentes no nosso tempo, em que só vemos o que queremos e o sucesso é a medida das coisas. Adorei!
"se você não consegue ser autêntico nem sozinho em uma sala com uma tela em branco, vai ser autêntico com quem?"
Menino, sabe que tenho pensado muito sobre isso? Meu movimento, porém, tem sido o oposto. Percebo com muita clareza quando não consigo escrever sobre algumas coisas porque não estou sendo autêntico fora do papel, então não rola coragem de explorar o que quero dizer de verdade porque ainda não disse ou agi como gostaria junto às pessoas que talvez venham a me ler. É uma dança esquisita, mas que acaba levando para a mesma questão 😶
Isso aí é bem verdade. Antes, é preciso ser autêntico sobre alguma coisa que seja, de fato, autêntica. hahaha
Mas como leitor, te digo que acho a sua escrita super verdadeira, cara. Gosto bastante da sua newsletter. :)
Bah, fico feliz em saber disso! Seguimos juntos então nessa busca por autenticidade 🥰
Adorei Luri 🙌🏼💫
Obrigado pela coragem de buscar sua espontaneidade e compartilhar seus sentimentos e reflexões em seus textos . Mexeu comigo .
Valeu !
Já passei por uma experiência semelhante. Eu queria escrever um texto foda que não ia pra frente. A vaidade era mais importante com o que eu queria comunicar. Simplesmente, desisti.
Em seguida, escrevi um texto que eu falo sobre o vacilo de querer imprimir um aspecto falso sobre si. Nesse caso, a emenda saiu mil vezes melhor que o soneto. :)