9 Comentários

Eu também tenho dificuldade de dizer que sou escritora. Tenho pensado que falar sobre isso com qualquer pessoa é levantar uma bandeira. Lembrei agora que, quando criança, eu brincava de ser porta-bandeira de escola de samba (sim). Eu e o cabo de vassoura girando no meio da sala. E minha mãe gritando: menina, olhe o lustre! O fato de sermos nós mesmos e carregarmos nossas bandeiras assusta e desafia os outros. Saber isso ajuda, mas nem tanto.

Compartilho do seu constrangimento. Sigamos.

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É uma identidade difícil de sustentar, né? Acho que tem essa coisa meio repressiva dos pais mesmo que acaba deixando a gente mais inibido. E tem muitas famílias que inibem especificamente as pretensões artísticas dos filhos, daí piora. rs

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Caramba, que texto bommm!!!!

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Fez meu dia, Mayra! <3

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essa troca entre pares é essencial mesmo. no longo prazo dá para ver os maiores efeitos - é o que eu tenho concluído..

parabéns pelos primeiros assinantes!!! que venham mais :)

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Hey, Vanessa!

Sim, é verdade. Sempre bom ver os vínculos se aprofundando e o carinho aumentando com o tempo, né? :)

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Aquele texto que caiu como uma luva. Obrigada!

Ah, e se o projeto do livro der certo (espero que dê!), posso compartilhar com você minha experiência com a autopublicação do livro físico também :)

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Oi, Bruna!

Muito cedo ainda, mas vamos ver... é uma ideia que estou amadurecendo. Acho que eventualmente vou precisar dessa ajuda sim, hein?

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Fico tão feliz quando o substack faz recomendações certeiras assim! Que texto gostoso de ler. Adoro muito Kiki e adoro mais ainda o período que ela passa com a Ursula.

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