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Segunda semana seguida que sua newsletter toca em um ponto profundo em mim. Muito, muito boa, obrigada. Meu lema deste ano é: faça o que puder, da melhor maneira possível, com o que tem em mãos. No fim das contas, é o que podemos fazer, né?

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Oi Luri. Gosto muito do seu puxadinho. Às vezes, bate uma vontade de acelerar as coisas ou de ter ajuda para isso. E seu texto me faz pensar se a sensação de portas e braços fechados não é o que descreveu: "Às vezes, o que você acha que é um bloqueio, na verdade é a própria estrada que você tem que percorrer, aberta à sua frente." Na vida, não há atalhos para nos tornarmos quem realmente estamos destinados a ser. Obrigada por tudo e por tanto.

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News deliciosa, Luri!

Gosto muito desse texto, The Gap, e sugiro que você procure ouvir ele na voz do Ira Glass — a voz de radialista dele é deliciosa, a cadência, a intenção que ele põe na fala, tudo perfeito.

Pra mim, como escritor amador, o mais difícil é sempre encontrar tempo, sabe? Encontrar aquela brecha entre o trabalho, os afazeres domésticos, o tempo de qualidade que quero dedicar ao meu relacionamento, o exercício físico que eu disse que ia retomar quando passasse a alta estação...

Mas seguimos com esperança. Se calhar a solução é justamente me jogar nesses obstáculos.

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